Uma cidade que tem ambiente logístico, jurídico, político e infraestrutura que fornece condições para abertura de novos negócios no comércio, na indústria e prestação de serviços. Essa tem sido a vocação de Aparecida de Goiânia comprovada por pesquisa recente divulgada pela Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), que indica a abertura de 1.722 novas empresas no município de janeiro a outubro de 2023. Esses números consolidam a cidade como a 2ª maior em números de CNPJs em atividade no estado.
São quase 81 mil negócios em funcionamento na cidade e o levantamento não contempla os microempreendedores individuais, o que sugere, então, um número de CNPJs ativos ainda pode ser maior em Aparecida.
O prefeito Vilmar Mariano elenca os diferenciais que o setor produtivo encontra em Aparecida para investir na cidade. Ele cita a localização estratégica (no centro do Brasil, a distâncias consideradas razoáveis dos maiores aeroportos e portos nacionais); a facilidade no escoamento da produção (pelas BR’s 153 e 060, que cortam o município); a infraestrutura de acesso aos sete polos empresariais e industriais de Aparecida (através de grandes eixos viários que interligam a cidade de norte a sul e de leste a oeste); e o processo acelerado de desburocratização dos serviços prestados às empresas pelo poder público municipal.
“São as empresas que sustentam a economia da nossa cidade. E nós, na administração pública, temos o dever de estimular a atividade do setor produtivo facilitando processos, derrubando entraves e, nos limites da legislação, fomentando o crescimento das empresas, que contribuem com o município gerando empregos, renda, oportunidades e arrecadação tributária”, finaliza Vilmar Mariano.
O titular da Secretaria Municipal de Indústria e Comércio, Felismar Martins, destaca as características desses empreendimentos, que são do tipo sociedade empresária limitada, empresa individual de responsabilidade limitada, sociedade anônima aberta, sociedade empresária em nome coletivo e cooperativas, entre outros.
“Aparecida tem um ambiente de negócios muito atrativo às empresas, o que estimula o registro de novos negócios na cidade. Esse fator, que já promove competitividade e aquece a atividade do setor empresarial, é corroborado pela relação construtiva que o poder público municipal busca nutrir com a iniciativa privada, ouvindo e atendendo demandas das empresas”, explica Felismar.