Hoje é 27 de dezembro de 2024 16:39

Sete pessoas morreram em acidente com avião em Minas Gerais

O acidente ocorreu por volta de 10h36 quando a aeronave se despedaçou no ar segundo informações iniciais da perícia. Na foto as vítimas do acidente // Fotos: Divulgação
O acidente ocorreu por volta de 10h36 quando a aeronave se despedaçou no ar segundo informações iniciais da perícia. Na foto as vítimas do acidente // Fotos: Divulgação

Um avião de pequeno porte caiu neste domingo (28) em Itapeva (MG), resultando na morte de sete pessoas. Entre as vítimas, encontravam-se dois empresários do ramo financeiro, familiares, o piloto e o copiloto do voo. O acidente ocorreu por volta de 10h36, no bairro Monjolinho, na zona rural de Itapeva (MG). Testemunhas relataram chuvas intensas na manhã do incidente.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave se desintegrou no ar antes de cair. A médica-legista presente no local observou que a aeronave se fragmentou em três partes maiores e várias partes menores, dispersas em um raio de 1 km. Os corpos foram encaminhados ao IML de Pouso Alegre para identificação, conforme informado pela Polícia Civil. Apesar da confirmação dos nomes das vítimas pela CredFranco, a identificação definitiva só será possível por meio de técnicas de antropologia forense ou DNA, segundo a Polícia Civil. 

A Polícia Civil informou que o avião transportava cinco passageiros (dois homens, duas mulheres e uma criança do sexo masculino) e dois tripulantes (piloto e copiloto). Marcílio Franco e André Amaral, sócios-fundadores da CredFranco, estavam entre os passageiros. As demais vítimas foram identificadas como Raquel Souza Neves Silveira (esposa de Marcílio e seu filho Antônio Neves Silveira), Fernanda Luísa Costa Amaral (esposa de André), Geberson Henrique Tadeu Chagas Pereira (piloto) e Gabriel de Almeida Quintão Araújo (copiloto). Bombeiros relataram que Geberson é de Belo Horizonte.

Até o momento, não há informações precisas sobre as circunstâncias do acidente. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi acionado para conduzir as investigações. A aeronave, matrícula PS-MTG, fabricada em 1996 pela Piper Aircraft, é registrada como uma aeronave de serviço aéreo privado e não tem autorização para realizar táxi aéreo, conforme dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Sua situação de aeronavegabilidade estava normal.

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