Hoje é 20 de abril de 2025 03:15

Articulação de Sandro Mabel garante mais 36 leitos de UTI para Goiânia

Futuro prefeito afirma que ações realizadas em conjunto já propiciaram aumento da oferta de medicamentos e organização da escala de médicos
Sandro Mabel, prefeito eleito de Goiânia: “Ainda não assumi a prefeitura, mas precisava começar a trabalhar para garantir que as pessoas voltassem a ter atendimento” // Foto: Divulgação

O prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), anunciou nesta sexta-feira (29/11) que, além dos 20 leitos que já haviam sido disponibilizados pelo Hospital Ruy Azeredo, o Hospital das Clínicas viabilizou seis vagas e a Santa Casa de Misericórdia, mais dez. Com isso, já estão mobilizados 36 leitos de Unidade de Terapia Intensiva para atender a demanda da capital a partir de segunda-feira.

Sandro Mabel explica que pacientes já podem ser encaminhados para o Hospital das Clínicas, unidade vinculada à Universidade Federal de Goiás e localizada no Setor Universitário. A partir de segunda (02/12) o Hospital Ruy Azeredo, localizado no bairro Ipiranga, na região Oeste de Goiânia, disponibiliza dez vagas, assim como a Santa Casa. As dez restantes estarão asseguradas a partir do dia 9.

“Ainda não assumi a prefeitura, mas precisava começar a trabalhar para garantir que as pessoas voltassem a ter atendimento”, disse Sandro Mabel.

O prefeito eleito afirma que um grupo foi montado para monitorar e discutir ações para serem implementadas. Uma das decisões deste grupo foi investir nas chamadas salas vermelhas dos Cais e das UPAs, unidades hospitalares mantidas pelo município.

“Os pacientes que chegam nestes locais precisam de atendimento rápido e eficiente. Se essas pessoas recebem o atendimento adequado e elas não tem o quadro agravado, tem menos chance de irem para a UTI e, caso precisem do leito especializado, a chance de recuperação aumenta”, explica.

Sandro Mabel explica, ainda, que as ações são realizadas em parceria com o Governo de Goiás e com a prefeitura de Goiânia, além de hospitais parceiros.

“Aumentamos a oferta de medicamentos, organizamos a escala de médicos. O que não pode acontecer é deixarmos pessoas morrerem por falta de atendimento. Estamos fazendo uma força-tarefa grande para resolver essa crise na saúde da cidade”, ressalta.

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