Hoje é 16 de setembro de 2024 16:05

​Bruno Peixoto anuncia concurso para diversas áreas na Assembleia Legislativa de Goiás

Atualmente, o Poder Legislativo estadual conta com 411 servidores efetivos e cerca de 1.100 comissionados; presidente do Legislativo avalia extinguir parte de cargos comissionados
Deputado Bruno Peixoto, presidente da Assembleia Legislativa de Goiás: “A Casa precisa de profissionais concursados” // Foto: Sérgio Rocha

Auxiliar de serviços gerais, comunicador social, analista de TI, policial legislativo são alguns dos cargos que estarão em concurso público a ser realizado pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) em 2024. A informação foi anunciada nessa quarta-feira (2/8) pelo presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB).

Além dos cargos já citados, outros serão incluídos no certame, após estudo.

“Já determinei o início dos estudos para que em 2024 ocorra o concurso público. A Casa precisa de profissionais concursados nas mais diversas áreas”, disse Bruno.

Segundo o presidente, foi determinada a criação da Comissão do Concurso Público 2024 para selecionar a banca examinadora, por meio de licitação, e definir o quantitativo de vagas. Já ficou definido que os aprovados não poderão ocupar outros cargos.

“Não será permitido o desvio de função”, explicou Lidiana Roncato, diretora de Gestão de Pessoas, que será a presidente da comissão.

O deputado disse que pediu, também, uma análise para extinguir cargos comissionados da administração para a entrada dos concursados. Atualmente os 411 concursados e os 1.100 comissionados da administração são divididos em quatro turnos, incluindo finais de semana.

Nos gabinetes dos 41 deputados estaduais, atualmente existem 3,8 mil funcionários comissionados lotados. A nomeação é de livre escolha. E não pode ser imposto concurso público nos gabinetes. Na Alego, cada deputado pode contratar até 95 nomes (antes eram 45), dentro da cota de R$ 88.700,00 mensais.

Bruno Peixoto chama a atenção para o fato de que o índice de gastos de pessoal da Assembleia Legislativa de Goiás agora é de 1,15% da receita líquida, bem abaixo do índice de alerta, que é de 1,35%. (Com informações da Agência Assembleia de Notícias)

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