Hoje é 27 de julho de 2024 05:09
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Câmara aprova reajuste de 4,18% para o funcionalismo de Goiânia

Também foi aprovada, na Comissão Mista, a Lei Orçamentária do município para 2024, com nove emendas comuns e 764 impositivas, acatadas pelo relator do projeto, somando o montante de R$ 156 milhões
Plenário acatou emendas que incluem servidores administrativos e músicos da Orquestra Sinfônica de Goiânia entre beneficiados com recomposição salarial referente ao ano de 2023 // Fotos: Divulgação/Câmara de Goiânia

A Câmara de Goiânia aprovou, em primeira votação, durante sessão ordinária desta quarta-feira (13/12), projeto de lei (PL 427/2023) que concede revisão geral das remunerações dos servidores públicos municipais. De autoria do Executivo municipal, a proposta prevê data-base 2023 no percentual de 4,18%, a ser concedida a partir de 1º de dezembro.

Proposta conjuntamente pelo presidente da Câmara, vereador GCM Romário Policarpo (Patriota), e pelo presidente da CCJ, vereador Henrique Alves (MDB), emenda incluiu servidores da área administrativa entre os beneficiados com a recomposição salarial.

Outra emenda, de autoria da vereadora Kátia (PT), estendeu o direito à data-base aos músicos da Orquestra Sinfônica de Goiânia (Osgo).

Comissão aprova Lei Orçamentária Anual

Também nesta quarta-feira (13/12), a Comissão Mista da Câmara de Goiânia aprovou projeto (PL 347/2023) relativo à Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2024. De autoria do Executivo, a matéria estima o valor total da arrecadação anual (receita) e prevê a despesa para o período. A Prefeitura espera arrecadar e gastar R$ 8,770 bilhões – sendo R$ 3,479 bilhões destinados à Seguridade Social (Saúde, Previdência e Assistência Social); e outros R$ 5,290 bi para o orçamento fiscal (demais fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta).

Durante tramitação na Câmara, o texto recebeu emendas. Uma delas, proposta pelo vereador Pedro Azulão Jr. (PSB), reduz de 30% para 20% o percentual autorizado à abertura de créditos adicionais do total das despesas fixadas.

Os parlamentares apresentaram nove emendas comuns e 764 impositivas, acatadas pelo relator do projeto, vereador Sandes Júnior (PP). Segundo o Executivo, o valor é correspondente a 2% da receita corrente líquida – prevista para 2024 – e será destinado às emendas impositivas individuais. O montante equivale a R$ 156 milhões (R$ 4,458 milhões para cada vereador).

O projeto segue para primeira votação em plenário. Após interstício de 24 horas, poderá ser votado em segundo turno, antes de seguir para sanção ou veto do prefeito Rogério Cruz (Republicanos).

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