A 14ª operação “A Vida por um Fio” da Guarda Civil Municipal (GCM) de Aparecida de Goiânia teve início no dia 1º de junho e vai até 30 de agosto, com o objetivo de coibir o uso de linhas de cerol e cortantes na cidade. “Começamos a 14ª operação ‘A vida por um fio’ começou no dia 1º de junho e seguiremos com os trabalhos até o dia 30 de agosto. Temos cerca de 25 viaturas empenhadas diariamente para monitorar e coibir o uso de linhas de cerol em todos os nossos bairros”, explica o Inspetor Sobral, comandante da GCM em Aparecida.
Está em vigor no município lei municipal nº 3.393/2017, que proíbe a comercialização e uso dessas linhas perigosas. “Temos mapeados 120 locais em todas as regiões da cidade onde se tem o uso de linhas de cerol ou linhas cortantes na prática de empinar pipa. A fiscalização é reforçada nesses pontos críticos para garantir a segurança da população”, evidenciou.
A GCM também reforça que o ato de soltar pipa não é proibido, mas deve ser feito de forma segura e em locais adequados. “Lembramos que em Aparecida não é proibido se soltar pipa, porém, isso deve ser feito em local e da forma apropriada para não colocar ninguém em risco. Felizmente há cinco anos não temos nenhum caso de óbito por conta da prática do uso de linhas de cerol e nosso trabalho é para ampliarmos esse tempo preservando a vida de todos”.

GCM prende suspeito de fabricar linhas cortantes para pipas no Jardim Olímpico
A Guarda Civil Municipal de Aparecida de Goiânia prendeu, nesta segunda-feira (9/6), um homem suspeito de fabricar e comercializar linhas cortantes para pipas no setor Jardim Olímpico. Mais de 300 carretéis do material foram apreendidos durante a ação.
O suspeito, identificado como Adailton Batista dos Santos Júnior, foi detido no local e está sendo encaminhado para o 4º Distrito Policial no Garavelo, para as providências legais.
O ponto de venda foi notificado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) por operar sem licença ambiental, conforme prevê a legislação vigente. A ação integra os esforços da Prefeitura para coibir práticas ilegais e proteger a população, especialmente motociclistas e pedestres, contra os perigos das linhas cortantes.