Uma pesquisa eleitoral com relação à disputa pela prefeitura de Mambaí, divulgada nesta segunda-feira (30/09), aponta Michelly Valente (PDT) como líder, com 39% das intenções de voto. Em segundo lugar está Agenor Costa (Solidariedade), com 30%, seguido por Éder Lacerda (PL), com 26%. O levantamento, realizada pela AR7 Pesquisas Inteligentes e registrada no TRE sob o número GO-08921/2024, entrevistou 300 pessoas entre os dias 28 e 29 de setembro, com margem de erro de 5,53 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Outros 5% dos eleitores ainda estão indecisos.
Além das intenções de voto, a pesquisa também apurou o índice de rejeição dos candidatos. Nesse quesito, Éder Lacerda é o mais rejeitado, com 43% dos eleitores afirmando que não votariam nele. Agenor Costa tem 35%, enquanto Michelly Valente aparece com o menor índice, 12%. Sendo que 10% dos entrevistados não souberam responder.
Em seu plano de governo, Michelly Valente, que atualmente é vereadora pela cidade, apresentou ideias voltadas para a transformação de Mambaí. Sua proposta principal é aproximar a prefeitura da população, buscando uma gestão mais transparente e acessível. Michelly promete projetos que visem à melhoria das áreas de infraestrutura, saúde e educação, além de reforçar a segurança pública. Ela defende a criação de políticas públicas que garantam uma cidade mais sustentável e democrática, com o objetivo de deixar um legado positivo para as futuras gerações.
Éder Lacerda, do PL, promete uma gestão voltada às necessidades da população de Mambaí e dos povoados ao redor. Segundo ele, seu plano de governo foi desenhado para atender demandas que podem ser resolvidas tanto a curto quanto a longo prazo. Seu foco principal está nas áreas de infraestrutura, saúde e desenvolvimento econômico, com ênfase na execução responsável das ações esperadas pela população.
Agenor Costa, do Solidariedade, também traz um plano de governo baseado nas demandas locais. No esporte e lazer, por exemplo, o plano inclui a reforma e construção de quadras esportivas e campos de futebol, além da promoção de campeonatos e apoio a atletas. Em assistência social, foca-se na reestruturação do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), apoio a gestantes e idosos, e criação de programas de distribuição de cestas básicas e medicamentos para famílias carentes.
