Todos os cabeças de chapa da lista de pré-candidatos a prefeito que irão disputar a Prefeitura de Goiânia já registraram suas pré-candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e agora aguardam a confirmação de suas candidaturas para início oficial da campanha a partir do próximo dia 16 de outubro.
O pré-candidato do PSD e atual senador da República, Vanderlan Cardoso, declarou ter patrimônio de R$ 26.823.750,14. Na disputa pelo Paço Municipal, em 2020, quando ficou em segundo lugar, o empresário que também declarou ter Ensino Médio Completo, informou ter patrimônio de R$ 14.671.500,87. Na disputa para o Senado Federal, em 2018, Vanderlan informou que suas posses estavam avaliadas em R$ 26.644.659,57.
A candidata do Partido dos Trabalhadores (PT), Adriana Accorsi, que é delegada da Polícia Civil de Goiás e deputada federal desde 2022, declarou bens avaliados em R$ 852.833,95. Na disputa anterior, dois anos atrás, a pré-candidata petista havia declarado ter R$ 450.000,00 e nas eleições de 2020, quando disputou o cargo de prefeita, ela havia informado ter bens avaliados em R$ 507.789,92.
Candidato à reeleição, o prefeito Rogério Cruz (Solidariedade) declarou ter apenas um veículo modelo Jeep Compass avaliado em R$ 160.956,56 como bem. Rogério foi eleito vereador na capital em 2012 e na ocasião declarou que não havia bens em seu nome. Na reeleição para o legislativo, em 2016, informou ao Sistema de Contas Eleitorais do TSE que tinha R$ 1.195,50 em uma conta-corrente. Nas eleições majoritárias de 2020, ainda na posição de vice-prefeito, Rogério Cruz declarou patrimônio de R$ 81,39.
O Portal NG publicou matéria recente em que há detalhes sobre os valores declarados à Justiça Eleitoral pelos pré-candidatos Sandro Mabel (União Brasil), Fred Rodrigues (PL) e Matheus Ribeiro (PSDB). Em junho deste ano, o TSE anunciou os valores que cada partido vai receber do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, seguindo o prazo fixado pelo calendário eleitoral. Ao todo, 29 partidos receberão R$ 4.961.519.777,00, valor estabelecido pelo Congresso Nacional para gastos com a corrida eleitoral em todo o país. A direção nacional de cada partido define os valores a serem repassados aos seus candidatos majoritários e proporcionais de acordo com seus interesses nos municípios em que haverão disputas.
