Hoje é 12 de outubro de 2024 08:40

Para Silvye, articulação de Caiado contra reforma tributária cacifa candidatura dele a presidente

Deputada afirma que, além do trânsito privilegiado em Brasília, governador goiano tem a seu favor o desempenho positivo de sua gestão, com avanços em áreas como economia e segurança pública
Deputada federal Silvye Alves: “É impressionante como o governador Ronaldo Caiado é tão respeitado no Congresso Nacional” // Foto: NG

Defensora da tese de que a proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso será altamente nociva para Goiás, a deputada federal Silvye Alves (União Brasil) demonstra empolgação com a possibilidade do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) sair candidato a presidente da República. O político goiano ganhou destaque na mídia nacional justamente por sua posição firme contra pontos-chaves da Proposta de Emenda Constitucional da Reforma Tributária aprovada na Câmara dos Deputados – matéria que dividiu a bancada goiana, mas obteve voto contrário de Silvye.

Noviça no Parlamento, a deputada goiana aponta que Caiado tem ganhado espaço não só nos veículos de comunicação nacional, mas nas mesas de debate em Brasília também devido ao respeito que o governador goiano conquistou nos sucessivos mandatos como deputado federal e senador.

“Para quem não acompanha Brasília, é algo impressionante como o governador Ronaldo Caiado é tão respeitado no Congresso Nacional, mesmo ele não estando mais no Senado nem na Câmara. Ele entende mesmo do Parlamento”, afirma.

Esse trânsito privilegiado em Brasília, observa a deputada, soma pontos a favor de Caiado, que, na opinião dela, vem realizando um ótimo governo, reconhecido por avanços nas áreas de economia e de segurança pública.

“Mais que governador, ele seria um excelente presidente e eu adoraria ver o Caiado num debate [a presidente da República]. Pensa, meu Deus, que loucura”, acrescenta Silvye.

Sobre o mérito da proposta de reforma tributária em apreciação no Congresso Nacional, Silvye Alves afirma que é preciso analisar as mudanças com muita cautela, porque uma pretensa simplificação pode significar empobrecimento da população de estados menos industrializados, como Goiás.

“Eu voltei contra, porque a pessoa humilde vai ser mais prejudicada porque ela pode perder o emprego se uma indústria sair do estado de Goiás. Então a gente tem que pensar no país como um todo, nos 203 milhões de habitantes”, pontua.

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